a miopia da felicidade
- luiz carlos marotta jr lula
- 21 de dez. de 2014
- 2 min de leitura
Quando se trata de felicidade, muitas vezes não conseguimos retratar com a devida propriedade sobre o que é ser feliz. Pessoas não observam o que lhes impedem para atingir a felicidade, são detalhes ignorados por uma vida toda. Não há tempo, pois o tempo é precioso para um monte de vícios e manias que temos, somos programados para desenvolver na hierarquia cósmica, mas estamos num ponto cego entre a tecnologia e os gozos sensoriais. Podemos nos distrair com os problemas e quase sempre ignoramos a solução e a forma como lidamos com o problema. Podemos beber uma noite inteira, viajar por 2 dias num final de semana, comer churrasco por 4 horas, mas não temos tempo para nos conhecermos e assistir o que estamos fazendo nessa vida. Dai não aprendemos a ter um diálogo interno esclarecedor conosco, ser feliz então se torna tão complexo e algo tão inatingível, pois é melhor continuar assim e levando conforme os desafios nos apresentam. Como se não bastassem coisas que temos que enfrentar por decisões ruins que tomamos justamente por não parar e assistir nosso desempenho no mundo, se comunicando com pessoas, com n´s mesmos, nas finanças, no trabalho, na profissão, na família, no amor, nas emoções, na saúde física e mental.
Aprenda sobre si mesmo e observe que a recorrência de erros diminuirá abuptamente.
É curioso como pessoas possuem experiências diversas e não a usam como fonte de aprendizagem, não têm tempo para aprender e repetem os mesmos erros. Admoestam, recomendam e até ordenam pessoas a fazerem o que é certo, mas se voce perguntar se tais recomendações ou ordens são baseadoas em qual experiência bem sucedida para terem tanta certeza sobre àquela opinião? É como um castelo de areia na beira do mar, seus argumentos caem por terra ou na areia. Há um padrão que se repete sempre em seu comportamento crítico e por isso ela não observa o que está fazendo e simplesmente faz inconsciente, julgando e condenando sumariamente o que sua visão e recursos limitados determinam. Elas têm consciência do que fazem, mas não conseguem desfazer o que foi feito e se repete sempre, um programa no cérebro que precisa ser deletado por outro programa que possui mais flexibilidade, vibração elevada para não sujar a aura e eficácia, o mais inteligente destruirá o mais forte até o comportamento se extinguir. São analfabetos emocionais-vibracionais.
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