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O tempo e o resultado na escola

  • Luiz c Marotta jr
  • 17 de mai. de 2015
  • 1 min de leitura

O tempo e o resultado devem ser binômio para o atingimento de uma meta quando se trata de educação escolar. Uma criança que fica 8 horas numa escola há que se ter o devido respeito pelo tempo precioso do desenvolvimento cognitivo-emocional despendido.

A expectativa de uma mãe quando ingressa seu filho à escola é que atribuições que lhe conferem, devem ser supridas pela escola. Limitações dos pais são comportamentos aprendidos ou criados por carência de oportunidades de conhecer o outro jeito ou uma crença que o melhor jeito é o que utilizamos, mas sem conhecer o outro jeito como podemos certificar-nos desta crença?

Professores são metamodelos e coeducadores ensinando principalmente habilidades sociais, mas para possuir habilidade social precisamos de inteligência emocional para lhe dar com as ambiguidades do dia a dia, como podemos ensinar algo se temos dificuldade em entender o que é inerente à capacidade de se comunicar com o mundo? A habilidade interpessoal vem da capacidade intrapessoal, aprendamos a conviver conosco e essa será a melhor escola. E num plano secundário viria a reboque: química, física, biologia, matemática e português, estas seriam matéria e as disciplinas seriam criatividade, inteligência emocional (comunicação consigo mesmo e com os outros) e o não pensar (autocontrole e autodomínio). Formação acadêmica de seres racionais que superaram o animalesco de cada um de nós e tornaram as coisas mais simples. A saturação da complexidade está ai mesmo, viver mais com menos. A vida plena maximiza resultados com muito pouca energia dissipada. A métrica universal aqui é não seguir o modelo de escassez, urgência e alienação preconizado pelo sistema para arrancar dos ansiosos dinheiro e atenção.


 
 
 

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