A homem come o homem na janela da oportunidade
- luiz carlos marotta jr
- 31 de jan. de 2016
- 2 min de leitura
A média do QI do povo brasileiro está em 79º no ranking, mas falando de métricas avançadas de medição, nada é pontual e preciso, faz-se necessário análise pormenorizada das competências cognitivo-emocionais e isso é complicado, pois teríamos que considerar o ambiente empobrecedor e as janelas de oportunidades históricas negligenciadas por quem monopolizou, então falemos de classificação e organização que o sistema político observa e trabalha com muita competência para tornarmos adestráveis. Nós alemparaibanos não somos burros somos adestráveis! Quando associamos recompensas aos sacrifícios, somos programados ao programar nosso cérebro e consolidar o vício ou pelo menos um padrão repetitivo de nossas ações, fazemos isso conosco e com nossos cães.
Países desenvolvidos são adestráveis? Sinto lhes dizar, mais a resposta é não, embora alguns são permissivos à medida que se desenvolvem socialmente, o macho alfa territorialista se desenvolve e fica civilizado, olhem para os imigrantes que invadem a Europa como um sistema muito mais adaptável e flexível, face às características nômades e adversas. O futuro será de explosão demográfica da etnia que mais se reproduz, mais invade, a mais agressiva e adaptativa, e certamente usa o assistencialismo em detrimento ao crescimento ontológico e, por conseguinte mais adestráveis. Esse antropofagismo irá exterminar os nativos da Bélgica e se bobear de Países como a Itália, Hungria, França irão perder suas culturas e seus valores. Se aceitarem essa realidade atual como responsabilidade e não erradicar a desumanidade e atrocidade perpetuadas pela dominação, matar o parasita na raiz e não o hospedeiro, eles serão como o índio que nós exterminamos e hoje é uma sombra decadente e oportunista do resquício de consciência e da benevolência de quem os conquistou e dominou.

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